quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Palestina-OAB APURA VIOLÊNCIA ÉTICA DE ADVOGADO

Para Claudio Cabudo Da Silva
De: fcopal (fcopal@bol.com.br)
Enviada: sexta-feira, 29 de outubro de 2010 5:32:11
Para: Claudio Cabudo Da Silva (claudiocabudo@hotmail.com)

PALESTINA – OAB APURA VIOLÊNCIA ÉTICA DE ADVOGADO

Aconteceu ontem pela manhã no Tribunal de Ética e Disciplina da Ordem dos Advogados do Brasil, Seccional Alagoas (OAB-AL), em Maceió, uma audiência para apurar a violência ética praticada pelo advogado Iran Nunes de Medeiros. O advogado também é Procurador Municipal de Palestina, Município da região do Médio Sertão alagoano, encravado entre os municípios de Pão de Açúcar e Monteirópolis, a cerca de 260 km de Maceió.
Segundo o relator do Processo Disciplinar nº15628/09, advogado Walmar Paes Peixoto, além da audiência de ontem, outras ainda poderão acontecer, com o objetivo de bem apurar os fatos, ouvindo-se as partes e colhendo-se as provas existentes.
A OAB-AL apura denúncia de quebra de preceitos éticos praticada pelo advogado Iran Medeiros. A denúncia partiu de Lúcia Maria Marciel de Carvalho, Josefa Oliveira dos Santos, Maria de Fátima do Santos, Rosilene Marcial dos Santos, Rosineide de Carvalho e Luíza Aparecida Bergamini da Silva.
As denunciantes afirmam que o advogado Iran Medeiros mostrou e balançou a genitália para elas e duas crianças, em 30 setembro de 2008, à noite, quando se dirigiam a uma reunião eleitoral da candidatura que apoiavam.

Segundo as denunciantes, o pessoal da coligação adversária, que tinha a orientação jurídica do Procurador Municipal, Iran Medeiros, estava com muitos envelopes nas mãos. Segundos os comentários gerais da população, dentro dos envelopes havia dinheiro para ser entregue a eleitores da coligação do prefeito Júnior Alcântara, que tentava a reeleição.
Em razão desse fato, o advogado e Procurador Municipal, Iran Medeiros, achou que as denunciantes estavam passando pelo local para fiscalizar a comprava de votos. Resolveu, então, “tirar satisfação e intimidar”, como não logrou êxito, praticou os condenáveis atos obscenos, mostrando e balançando a genitália e ainda dizendo “tirem foto, se quiserem”.
Imediatamente, o fato foi levado ao conhecimento do juiz Galdino Vasconcelos, das polícias militar e civil, bem como ao Conselho Tutelar e à OAB-AL, como divulgado na mídia estadual e regional.
Com a divulgação dos fatos pela imprensa, o advogado e Procurador Municipal entrou com o processo de queixa crime nº0000636-73.2009.8.02.0048, na Comarca de Pão de Açúcar, procurando manter a intimidação e conseguir a inversão dos fatos, “mas esperamos que a justiça seja feita, apesar das enormes dificuldades e demora, além do poder do advogado”, concluiu uma das denunciantes.
Assinado: Comissão de Cidadania de Palestina.

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Em 16/07/2010 16:18, Claudio Cabudo Da Silva < claudiocabudo@hotmail.com > escreveu:

Palestina "PREFEITO DISTRIBUI FEIJÃO PODRE"

Para Claudio Cabudo Da Silva
De: fcopal (fcopal@bol.com.br)
Enviada: sexta-feira, 29 de outubro de 2010 5:33:58
Para: Claudio Cabudo Da Silva (claudiocabudo@hotmail.com)
PALESTINA – “PREFEITO DISTRIBUI FEIJÃO PODRE”

Segundo integrantes da Comissão de Cidadania de Palestina (CCP) e a vereadora Marilene Cruz (PSDB), (9646-7127) o prefeito José Alcântara Júnior distribuiu à população no dia de ontem, à tardezinha e à noite, feijão de péssima qualidade. O “feijão é muito velho e não cozinha, sendo da cor de ferrugem”, segundo uma servidora que não quis se identificar para não sofrer perseguição.
Na primeira vez, o feijão distribuído “era podre e estava cheio de gorgulho”, diz uma da pessoa que ainda hoje guarda um pouco do feijão para recordar o “desrespeito que a população sofre dessa administração”, diz uma das pessoas que integram à CCP.
Na segunda vez, o feijão foi distribuído na cidade por intermédio de um caminhão branco de propriedade do prefeito Júnior Alcântara, sob a supervisão da Secretaria Municipal de Assistência Social, através da servidora contratada Marli Ferreira e servidores também contratados do Centro de Referência e Assistência Social (CRAS), Pureza dos Anjos e Edicarlos, conhecido por “Jô”, sendo que o motorista era o “Chico Veio”.
Nos povoados, o feijão foi distribuído por “Jô”, “Tola” ou Valdenice e Nena. “A qualidade da alimentação distribuída agora e anteriormente é de péssima qualidade; inclusive, parte do feijão realmente tinha muito gorgulho e estava virando pó”, disse o vereador Cláudio Cabudo (PSC), que chegou a levar amostras do feijão para a Câmara Municipal, onde houve forte debate sobre o fato.
Estranhamente, durante a distribuição do péssimo feijão, os servidores municipais exigiam que as pessoas apresentassem e eles anotavam os números do Cadastro de Pessoa Física (CPF) e da Carteira de identidade (CI), sob a alegação de que havia necessidade de fazer-se um cadastro.
Anteriormente, há cerca de alguns meses, já havia sido distribuído farinha de mandioca também de péssima qualidade, sob a coordenação da Secretaria de Assistência Social.
Segundo a CCP, o vereador e a vereadora, essas atividades têm a coordenação da Secretária de Assistência Social, Crisélia Alcântara Melo, que é cunhada do prefeito Júnior Alcântara.
Um dos diretores do sindicato dos servidores municipais, afirmou que muita gente tirou foto da má qualidade tanto do feijão, nas duas oportunidades, bem como da farinha de mandioca.
Assinado: Comissão de Cidadania de Palestina


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Em 09/07/2010 14:01, Claudio Cabudo Da Silva < claudiocabudo@hotmail.com > escreveu: