Servidores querem aumento salarial e implantação do PCC; paralisação será decidida em assembleia, nesta segunda
Gazetaweb - Gilson Monteiro
Como haviam ameaçado na semana passada, professores e servidores municipais da Educação de Palestina, no Sertão, devem cruzar os braços nesta segunda-feira (18). São cerca de 1.300 alunos em 9 escolas municipais que devem ficar sem aula a partir de amanhã, depois que os servidores tentaram, sem sucesso, uma negociação com o prefeito.
Segundo o vice-presidente do núcleo do Sindicato dos Trabalhadores em Educação (Sinteal) da 8ª região, João Jorge Melo de Farias, os servidores pleiteiam reajuste salarial e a implantação do Plano de Cargos e Carreiras (PCC), que está em tramitação na Câmara Municipal, mas sem previsão de entrar em votação.
A expectativa era de que as reivindicações fossem discutidas na sessão do Poder Legislativo da última sexta-feira (15), o que acabou não acontecendo. Mais de cem servidores, entre professores e pessoal administrativos, integram a Educação no município.
“Nesta segunda-feira, iremos fazer uma assembleia apenas para oficializar, pois a greve já está decidida. Estamos tentando negociar há muito tempo, mas simplesmente não temos resposta do prefeito. Um professor em Palestina ganha R$ 524, queremos o piso nacional. Por isso a saída será a paralisação, pois os funcionários públicos não estão sequer sendo ouvidos, muito menos atendidos em suas justas reivindicações”, queixa-se o professor Daniel Nogueira, que leciona no ensino médio e integra a Comissão de Cidadania, movimento da sociedade civil organizada, em Palestina.
A Gazetaweb não conseguiu contato com o prefeito, José Alcântara Júnior (PP), para comentar o assunto. Em entrevistas anteriores à imprensa, o presidente da Câmara, vereador Alberto Barbosa (PTdoB), disse que o projeto que institui o PCC dos servidores deverá ser apreciado esta semana.
Segundo o vice-presidente do núcleo do Sindicato dos Trabalhadores em Educação (Sinteal) da 8ª região, João Jorge Melo de Farias, os servidores pleiteiam reajuste salarial e a implantação do Plano de Cargos e Carreiras (PCC), que está em tramitação na Câmara Municipal, mas sem previsão de entrar em votação.
A expectativa era de que as reivindicações fossem discutidas na sessão do Poder Legislativo da última sexta-feira (15), o que acabou não acontecendo. Mais de cem servidores, entre professores e pessoal administrativos, integram a Educação no município.
“Nesta segunda-feira, iremos fazer uma assembleia apenas para oficializar, pois a greve já está decidida. Estamos tentando negociar há muito tempo, mas simplesmente não temos resposta do prefeito. Um professor em Palestina ganha R$ 524, queremos o piso nacional. Por isso a saída será a paralisação, pois os funcionários públicos não estão sequer sendo ouvidos, muito menos atendidos em suas justas reivindicações”, queixa-se o professor Daniel Nogueira, que leciona no ensino médio e integra a Comissão de Cidadania, movimento da sociedade civil organizada, em Palestina.
A Gazetaweb não conseguiu contato com o prefeito, José Alcântara Júnior (PP), para comentar o assunto. Em entrevistas anteriores à imprensa, o presidente da Câmara, vereador Alberto Barbosa (PTdoB), disse que o projeto que institui o PCC dos servidores deverá ser apreciado esta semana.